também sou hype Linda Lindas não faz meu estilo mas vou curtir sempre bandas em bibliotecas. review delas no pitchfork e show completo
coleção de flyers punk e hiphop, cornell
que demais o museu da biblioteconomia obsoleta
conteúdo mala mas impressionante não tem uma capa feia no catálogo dessa editora
porém sempre julgue um livro pela capa
gostei do cyber feminism index porque além de fazer sucesso com meu leitorado é um excelente modelo de narrativa interativa transvestido de bibliografia/biblioteca virtual
tá bem cru mas acho boa ideia um diretório aberto de google docs. ficaria eu muito feliz de ter feito uma bibliografia dessas nos meus tempos de escola. acho muito bonito mesmo esse esforço de curadoria, de levantar fontes, disponibilizar uns livros piratas sem maldade, as pessoas não sabem mas tem muito do expertise de bibliotecário ali, só que não feito necessariamente por nós (ou seja, vcs economizaram 4 anos de faculdade, meus parabéns). tem esse índice do cyberfeminismo em cima, mas muitos outros modelos de currículos que são demais também, como a biblioteca do Pirate Care, que por si só já é uma maravilha de currículo sobre cuidado coletivo com pitadas de desobediência civil, e esse sobre Machine Listening, desses gadgets que ouvem nossas conversas pra vender magalu depois
não acho que seja uma tendência, exceto quando entendido pela transferência do investimento público para o privado, coisa parecida aqui já vi, só que em vez da biblioteca é smartfit: conjuntos habitacionais a preços “populares” construídos em cima de bibliotecas. Não entendi exatamente se é somente boa vontade política em Chicago ou algum aspecto urbanístico técnico que reduz o valor do terreno por ser tratar de serviço público no térreo, logo permitindo apartamentos mais baratos. Enfim, procurem no google por housing library chicago, tem algumas fotos aqui dezeen, archdaily, curbed, nyt, som, perkins&will, nia
animal essa série da magnum com as pessoas completamente perdidas na leitura
gente, parece muito com os livros da minha biblioteca, climatizada e higienizada de acordo com os piores critérios sanitários
duas lives bem bacanas do biblioverso: catalogação de filmes uma visão prática, com a rainha Marina Macambyra e filosofia da linguagem e espectro autista com a Fernanda Valle
sem querer descobri que a sede da tamarineira do cacique de ramos/fundo de quintal foi antes uma biblioteca, rua uranos, 1326. bom tema de tcc pra quem for do RJ
biblioteca que mais chamou minha atenção em 2020, do Kadokawa Culture Museum, fotos no colossal, archdaily, designboom
tipo de biblioteca/arquivo que me faz perder hoooooras na internet, o suprasumo da seleção e organização de materiais coletados a partir do acervo do internet archive
uma das partes bacanas do trabalho é quando morre algum professor e a família ou o departamento chama a gente pra desovar os livros do falecido. maior parte dos casos é só tranqueira, mas quando tem coisa boa, aí é top. aqui uma história fascinante de como a equipe do internet archive resgatou acervo relacionado à máquinas de escrever, junto de alguns belos espécimes das ditas máquinas
internet archive queridíssima sempre mandando bem demais, resolvendo um problema crítico dos periódicos de acesso aberto que se perdem ao longo do tempo (temos o exemplo da datagramazero que morreu junto com o Aldo). agora eles tão com o IAscholar e o fatcat pra me ajudar a encontrar aqueles artigos impossíveis pros meus usuários
exemplo de duas ferramentas baseadas em machine learning pra justificar o fim da indexação (reserva de mercado pra bibliotecários categorizarem coisas): same energy, faça upload de uma imagem qualquer e ele traz trocentas imagens semelhantes e flim, que encontra screenshots dentro de filmes. tudo feito pelos robozão, nenhum humano perdendo tempo atribuindo crachá de identificação do que é o que
newspaper navigator projeto foda do @LC_Labs, mais um machine learning pra identificar fotos na coleção gigante de jornais antigos da LC. bibliotecários, assistam o vídeo demo antes de testar
não quero ser chato pra caralho sobre esse tema, mas o pessoal da representação temática só precisa entender que as bibliotecas priorizam dados e metadados de especialistas, criados lentamente, em oposição a um conjunto de métodos que geram dados úteis, ainda que inicialmente falhos, em maior escala e muito mais rápido. Não tem conversa, logo não tem saída. Pra se manter relevantes na profissão e estáveis na academia só se os indexadores pegarem um tópico emergente qualquer e explorá-lo pelos próximos 10 anos. taqui um: machine learning + bibliotecas: um relatório sobre o estado da arte
projeto animal do NYT usando fotogrametria para aproximar os leitores da narrativa. queria muito ver esse tipo de realidade virtual (unreal engine) pra explorar não só espaços de museus e bibliotecas mas como os livros propriamente (que é mais ou menos o que o innovation lab de harvard fez no passado com o stacklife, além de um monte de outros apps feios de realidade aumentada)
curti demais esse festival de livro virtual do mailchimp, bom copycat para catálogo de biblioteca
não entendi o modelo de negócios da plataforma de recebidos no prelo para influencers mas me parece algo que possa ser melhor explorado pelas grandes editoras. deve ter uma dezena de sistemas de recomendação já (bibliologista, mas que porra), que eu lembre: TBR do bookriot, books read by, bookshop
admiro muito catálogos de produtos que minha bibliotequinha nunca terá dinheiro pra comprar
joguem o morning pages fora e preparem o cartão de crédito
dá um gosto danado ver uns arquivos digitais assim, muito bem apresentados: Dorothea Lange
história maravilhosa da linha do tempo da comida criada por uma bibliotecária
não acho que essa seja a evolução natural dos livros para o digital multimídia, mas um projeto bacana de template de ebooks para o browser
repaginada no site do Library Buildings in Europe, pra matar nós de inveja
amazon bookclubs, vindo deles não pode ser coisa boa
vlw flw
eu adorei essa news. a temática é ótima e os links maravilhosos! a gente demora umas 3h pra sair dela, mas tudo bem haha vale a pena